"Devemos dar quatro abraços por dia para sobreviver, oito para ficar bem e doze abraços para crescer”. Alguns declaram que Paulo Fajardo terapeuta da Escola Talendharma seja o autor da frase, mas não se sabe ao certo quando e quem a descreveu, o certo é que a terapia do abraço sincero desestrutura corações duros e ajuda curar quem está doente.
O livro Terapia do Abraço da autora Kathleen Keating descreve que, “o abraço não é apenas para os solitários ou para pessoas emocionalmente machucadas. A terapia do abraço pode torna mais saudável quem já é saudável, mais feliz quem já é feliz, e faz com que a pessoa mais segura dentre nós se sinta ainda mais segura”.
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O gesto é acolhedor, mas só é sentido e válido quando sincero. Para o terapeuta holístico e presidente do Sindicato dos Terapeutas do Estado de Mato Grosso (Sinter-MT), Vanderlei Pedroso, o gesto traz conforto e segurança.
“O abraço transmite conforto, tranquilidade, segurança e equilíbrio emocional. Existem pessoas que estão doentes por falta de um carinho, o abraço, pode ajudar”, afirmou o terapeuta que recomendou cerca de dois a três abraços sinceros por dia.
“Não adianta ser uma abraço mecânico, tem que ter qualidade e sinceridade, quando ele é mecânico pode até ser repulsa da outra parte”, receitou Vanderlei.
Tipos de abraços
De acordo com a autora do livro Terapia do Abraço existem vários tipos de abraços que transmitem sentimentos diferentes, dentre eles estão; o abraço de urso, que é cálido e transmite conforto e segurança; o abraço de rosto colado, que geralmente passa sentimento de bondade e tem um conteúdo espiritual; abraço relâmpago que surpreende.