Terça-feira, 03 de dezembro de 202403/dez/2024
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17 Mai 2013 - 17:25
Pra clarear. Pra descortinar horizontes e romper, num lampejo, o silêncio na imprensa. Silêncio autoimposto há não sei quanto tempo, desde quando publiquei, no ‘Olhar Direto’, resenha-crônica sobre um livro de poemas curtos de autor local.
Aqui é o meu lugar, Cuiabá, onde o aroma das frutas se mescla ao nível das águas do majestoso rio que batiza a cidade, delineando as estações do ano.
Pedindo licença as ancestrais mulheres que abriram caminho para eu estar aqui, inicio esse texto, como homem jovem negro que reconhece as conquistas sem esquecer a luta cotidiana do ser mulher negra no Brasil.
OlharConceito