Domingo, 08 de dezembro de 202408/dez/2024
Pra clarear. Pra descortinar horizontes e romper, num lampejo, o silêncio na imprensa. Silêncio autoimposto há não sei quanto tempo, desde quando publiquei, no ‘Olhar Direto’, resenha-crônica sobre um livro de poemas curtos de autor local.
Pedindo licença as ancestrais mulheres que abriram caminho para eu estar aqui, inicio esse texto, como homem jovem negro que reconhece as conquistas sem esquecer a luta cotidiana do ser mulher negra no Brasil.
Aqui é o meu lugar, Cuiabá, onde o aroma das frutas se mescla ao nível das águas do majestoso rio que batiza a cidade, delineando as estações do ano.
OlharConceito