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Notícias / Comportamento

Flor do Atalaia e Cia de Jazz Gisele Moreno participam de competição internacional neste final de semana

Da Redação - José Lucas Salvani

O Grupo Flor do Atalaia desembarcou em Campo Grande (MS) para o 7º Prêmio Internacional de Dança Onça Pintada de Mato Grosso do Sul, primeira competição internacional presencial desde o início da pandemia do novo coronavírus. Também de Cuiabá participa a Cia de Jazz Gisele Moreno, na categoria Jazz.

Flor do Atalaia, que partiu de Cuiabá nesta sexta-feira (29), irá competir na categoria Danças Populares e Cristina Zuita, presidente do grupo, relata ao Olhar Conceito que todos estão muito animados em finalmente poder sair do estado para participar de uma competição presencial desde o início da pandemia. Neste período, o Flor do Atalaia contou com apresentações online e oficinas.

“A expectativa maior é poder estar dançando e realizando. Há praticamente dois anos estamos parados com os festivais, apresentações e toda essa euforia que a gente está sentindo nessa semana, principalmente de ontem para hoje”, explica.

A competição

O Prêmio Onça Pintada conta com as seguintes categorias: Ballet Clássico Livre, Ballet Clássico de Repertório, Danças Árabes, Dança Contemporânea, Danças Populares, Danças Urbanas, Estilo Livre, Jazz e Sapateado. Há ainda as categorias Infantil, (7 a 9 anos), Juvenil (10 a 12 anos), Júnior (12 a 15 anos) e Sênior (a partir de 16 anos).

A competição acontece nos dias 30 e 31 de outubro e 01 de novembro no Teatro Glauce Rocha na capital sul-mato-grossense.

O grupo

O Flor do Atalaia existe há mais de sete anos. Conforme explica Cristina, o grupo surgiu, inicialmente, para uma única apresentação em um aniversário, em meados de 2013. Foi tudo na brincadeira até que resolveram firmar o grupo, sendo atualmente um dos mais tradicionais de Cuiabá, localizado no Parque Atalaia.

“O grupo de siriri Flor do Atalaia é interessante porque consegue agregar essa variedade de pessoas de várias idades, e promover tudo aquilo que nós sabemos fazer, que damos conta de fazer hoje, que é cantar, dançar, ensaiar e tocar. Tudo aprendemos no quintal, com as experiências, de um a outro, com o passar de cada ano que isso foi se solidificando e aprimorando um pouco mais essa capacidade de lidar e fazer cultura”, conta.
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