A coluna de hoje vai viajar pelo universo do cinema autoral. Intrigantes, costumam render muito papo para os críticos do cinema, é por isso que vamos hoje destacar o lirismo e a dramaticidade de dois deles: Os Miseráveis (2012), musical de Tom Hooper, e a obra Amor (2012), de Michael Haneke. O primeiro deles não chega a ser intimista, muito porque faltam elementos para tal na obra de Victor Hugo. No entanto as opções adotadas pelo diretor são extremamente distintas daquelas tomadas por Michael Haneke, no segundo filme em questão, quando ambos pretendem tencionar ao máximo as cargas dramáticas de seus filmes ao longo das duas horas medias de seus trabalhos, ambos ambientados na França.
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