Uma barriga ‘chapada’, mamas maiores ou menores e mais firmes, um nariz mais ou menos pontudo. Muitas são as características que as pessoas buscam ‘alcançar’ em seus corpos por meio da cirurgia plástica. No entanto, se não houver os cuidados adequados antes e, principalmente, após o procedimento, o sonho pode se tornar um pesadelo. Segundo a esteticista Lilian Vória, o pós-operatório determina 50% do resultado das cirurgias.
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Desde novembro de 2018, Lilian trabalha em parceria com o cirurgião Elson Adorno, em um consultório ao lado do médico, oferecendo diversos tratamentos estéticos, o que, segundo ela, facilita para as pacientes ‘em comum’ entre os dois profissionais. “O pós-operatório determina pelo menos 50% [do resultado] da cirurgia plástica. Então ele tem que ser bem executado, e as pacientes tem que fazer esse pós-operatório, que é o que vai dar resultado na sua lipo, no abdômen”, afirma.
Segundo a esteticista, um dos procedimentos ‘básicos’ após uma cirurgia plástica é a drenagem linfática. Além dela, quando necessário, pode-se anexar outros equipamentos, sempre em busca de um melhor resultado.
“[Na] lipoaspiração o pós-operatório é essencial, e ele deve começar assim que o médico liberar. É início imediato, [assim] que a paciente estiver com alta pro procedimento, porque podem ocorrer vários fatores: fibrose, ceromas, ou uma retenção excessiva [de líquido] na região, incômodo dela por dor... porque a lipo movimenta muito a camada adiposa”, explica. Lilian afirma, ainda, que como Elson utiliza a ‘vibrolipo’ (veja
AQUI e
AQUI), o procedimento é mais tranquilo. No entanto, ainda assim é preciso fazer pelo menos trinta sessões de drenagem linfática após a cirurgia.
“Na mama [a necessidade] é [pelo] conforto da paciente. Se ela iria desinchar em 90 dias, sem a movimentação, sem a gente ter o estímulo de axilas e [estímulo] lateral, [com a drenagem] ela consegue um resultado muito mais rápido. E também diminui a dor mesmo, pois quanto mais volume há na mama, mais inchada ela fica, e mais doloroso é esse pós operatório”, completa. Para a cirurgia de mama, são indicadas no mínimo dez sessões de drenagem.
Apesar de ser conhecida em alguns lugares como uma massagem ‘modeladora’, a drenagem linfática do pós-operatório é de toque leve, o que não machuca a paciente. “A gente só vai auxiliar o seu corpo a eliminar líquido. Numa cirurgia plástica, essas conexões se perdem, porque foi feito um procedimento e o corpo está num stress de recuperação. Então vamos auxiliar para que seu corpo faça essa eliminação, sem força, sem pressão, só auxiliar mesmo. E o sistema linfático é muito superficial. Ele está numa espessura de um fio de cabelo. Se eu uso muita pressão, eu não consigo, eu obstruo ao invés de ajudar. É uma massagem muito leve. As pacientes saem renovadas a cada procedimento”, garante Lilian.
Lilian Vória (Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto)
Além da drenagem, existem outros procedimentos que podem – e devem – ser feitos, de acordo com a necessidade de cada corpo. “Os outros procedimentos dependem da demanda. Por exemplo, se perdeu muita gordura, mas a pele não retraiu na mesma velocidade... a gente entra com tratamento de flacidez. Ou se a colagem do tecido está um pouco mais lenta... entramos com carbox pra potencializar... a gente vai jogando conforme o cirurgião diz que é necessário”, finaliza a esteticista.
Serviço
Elson Adorno – Cirurgião Plástico
CRM/MT 5999
RQE 3419
Clínica Nossa Senhora das Graças
Rua dos Lírios, 525 - Jd. Cuiabá
Informações: (65) 3052-8002 / (65) 99241-7187
